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Eu não consigo ler uma palavra e não pensar no significado dela. De onde ela veio, como ela se formou, o quanto variou e como veio parar aqui? E eu adoro a palavra emoção por causa disso: da sua origem. Eu sei, estamos na página do BRASAS English Course, mas, a palavra “emoção” vem do latim e da junção entre: “ex” + “motio”. Ex = “para fora” + motio = “movimento”.
Fun fact: em inglês, a palavra “emotion” só foi documentada em 1579. (Para vocês também parece recente ou é só impressão minha?)
Então “emoção”, na minha cabeça, passa a ser “movimento pra fora”, ou seja: expressão, desabafo, colocar literalmente para fora aquilo que estou pensando e sentindo. Me sinto até mais aliviado só de pensar nessa palavra porque é quase como se ela me permitisse expressar e exprimir. Não reprimir.
À medida que a gente vai ficando mais velho, eu sinto que vamos perdendo essa capacidade de nos expressarmos sem medo, genuinamente e ingenuamente os nossos sentimentos. E um dos grandes exercícios que venho me propondo enquanto pessoa, mas também no trabalho com o BRASAS é “resgatar essa criança interior” que fala com a autenticidade de quem não tem medo de errar, com a curiosidade de quem tem um mundo de possibilidades para explorar e com um eterno brilho no olhar.
Talvez seja esse seja um dos grandes e maiores aprendizados que tive com o workshop sobre o “Efeito Disney” que fizemos no BRASAS uns dias atrás. O aprendizado de me manter criança, ou, nas palavras do Steve Jobs em um outro discurso: “Stay foolish. Stay hungry.” – https://www.youtube.com/watch?v=66f2yP7ehDs
O Jobs assim como o Walt (sim, o Disney), tiveram essa brilhante capacidade de permanecer criança mesmo em um mundo adulto. Isso, ao que me parece, os permitiu que inovassem incansavelmente e que fossem capazes também de “vender um sonho” infinito.
A palestra do professor Alexandre Espindola sobre a Disney traz esse caráter do “vendedor de sonhos” e que eu, particularmente, adoro. Afinal, em um mundo de duras realidades, se permitir sonhar pode também significar viver melhor e poder mudar para melhor a nossa e a vida de quem está perto da gente.
Aqui no BRASAS, assim como na Disney, eu sinto isso. Que posso sonhar e que a partir dos meus sonhos, posso mudar a minha e a vida de milhares de pessoas!
E é isso que me move. E para você, o que te move?
Eu não consigo ler uma palavra e não pensar no significado dela. De onde ela veio, como ela se formou, o quanto variou e como veio parar aqui? E eu adoro a palavra emoção por causa disso: da sua origem. Eu sei, estamos na página do BRASAS English Course, mas, a palavra “emoção” vem do latim e da junção entre: “ex” + “motio”. Ex = “para fora” + motio = “movimento”.
Fun fact: em inglês, a palavra “emotion” só foi documentada em 1579. (Para vocês também parece recente ou é só impressão minha?)
Então “emoção”, na minha cabeça, passa a ser “movimento pra fora”, ou seja: expressão, desabafo, colocar literalmente para fora aquilo que estou pensando e sentindo. Me sinto até mais aliviado só de pensar nessa palavra porque é quase como se ela me permitisse expressar e exprimir. Não reprimir.
À medida que a gente vai ficando mais velho, eu sinto que vamos perdendo essa capacidade de nos expressarmos sem medo, genuinamente e ingenuamente os nossos sentimentos. E um dos grandes exercícios que venho me propondo enquanto pessoa, mas também no trabalho com o BRASAS é “resgatar essa criança interior” que fala com a autenticidade de quem não tem medo de errar, com a curiosidade de quem tem um mundo de possibilidades para explorar e com um eterno brilho no olhar.
Talvez seja esse seja um dos grandes e maiores aprendizados que tive com o workshop sobre o “Efeito Disney” que fizemos no BRASAS uns dias atrás. O aprendizado de me manter criança, ou, nas palavras do Steve Jobs em um outro discurso: “Stay foolish. Stay hungry.” – https://www.youtube.com/watch?v=66f2yP7ehDs
O Jobs assim como o Walt (sim, o Disney), tiveram essa brilhante capacidade de permanecer criança mesmo em um mundo adulto. Isso, ao que me parece, os permitiu que inovassem incansavelmente e que fossem capazes também de “vender um sonho” infinito.
A palestra do professor Alexandre Espindola sobre a Disney traz esse caráter do “vendedor de sonhos” e que eu, particularmente, adoro. Afinal, em um mundo de duras realidades, se permitir sonhar pode também significar viver melhor e poder mudar para melhor a nossa e a vida de quem está perto da gente.
Aqui no BRASAS, assim como na Disney, eu sinto isso. Que posso sonhar e que a partir dos meus sonhos, posso mudar a minha e a vida de milhares de pessoas!
E é isso que me move. E para você, o que te move?