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Como a parceria do BRASAS English Course com o Instituto Reação mudou a vida de Charlys.
Charlys Ferreira, 21 anos, conta que é difícil separar sua trajetória dentro e fora do Instituto Reação. Começou a frequentar o instituto aos 9 anos de idade, e acredita que crescer inserido no judô foi fundamental para a formação de quem ele é hoje em dia.
Através do IR, Charlys começou a ter aulas de inglês no BRASAS em 2017. Tivemos a oportunidade de conversar um pouco sobre sua história e como a educação que recebeu dentro e fora do tatame transformaram a sua vida.
Nascido no Ceará, Charlys veio com a família para o Rio de Janeiro com 6 meses. Cresceu e ainda mora na Rocinha, na Zona Sul do Rio. Estudou a maior parte da sua formação em escola pública, mas teve a oportunidade de ir para uma escola particular no final do ensino fundamental, início do médio. Ele tinha dúvidas se conseguiria acompanhar o ritmo diferente das aulas e da entrega de conteúdo, mas no fim das contas, decidiu se jogar e foi sucesso absoluto. Sempre entre os melhores alunos, Charlys hoje cursa Engenharia Elétrica na Universidade Federal Fluminense (UFF).
Quando perguntamos o que ele gosta de fazer quando não está ocupado com o judô ou a faculdade, ele nos disse: “Gosto de estudar sobre tudo que me interessa!” E a lista não é curta, não. Fanático por esportes, automobilismo e tecnologia, e entre várias outras coisas, Charlys nos contou que consome tudo que consegue encontrar sobre esses assuntos, e que ler e aprender sobre coisas novas é uma das suas atividades preferidas. Isso tudo junto, é claro, além de rolar com sua faixa roxa no tatame em busca do seu 1º kyu.
Charlys foi a primeira pessoa da sua família a ter a oportunidade de aprender inglês. “Mas não a última”, nos conta. Ele incentivou o irmão mais novo a estudar, e diz que sempre praticam juntos. A generosidade e a facilidade de aprender, inclusive, o levaram a ensinar inglês à sua mãe, que já está, sob sua tutela, começando a navegar pelo começo do Book 2.
Nós o perguntamos como ele se sente aprendendo uma nova língua: “É um sentimento de liberdade”, conta. Poder acessar, praticamente sem limitações, qualquer conteúdo que interesse, sobre qualquer assunto que lhe venha à cabeça.
Charlys falou sobre um momento marcante que viveu por saber inglês: Quando um turista o parou na rua para pedir informações, contou que a sensação foi ótima de ter ajudado e conseguido se expressar eficientemente, e transmitir ao visitante tudo que ele precisava saber! Ele conta que a parte mais legal de aprender uma nova língua é abrir portas para uma cultura completamente diferente da sua. As barreiras impostas pela distância são dissolvidas, e o aprendizado com pessoas, histórias, e culturas de outros lugares se tornam acessíveis e, muitas vezes, only one click away.
Perguntado sobre sonhos e desejos, respondeu: “Tenho projetos.” Primeiramente, o desejo de concluir sua graduação e potencialmente trabalhar com produção e distribuição de energia. Ele nos contou que os problemas de poluição que enfrentamos o afligem, e que se pudesse ajudar o mundo de alguma forma, já seria bom o suficiente.
Conhecendo um pouco da história dele, nós daqui temos certeza que nenhum desafio é grande demais para este rapaz!
Escrito por Marina Valle, professora do BRASAS.
Como a parceria do BRASAS English Course com o Instituto Reação mudou a vida de Charlys.
Charlys Ferreira, 21 anos, conta que é difícil separar sua trajetória dentro e fora do Instituto Reação. Começou a frequentar o instituto aos 9 anos de idade, e acredita que crescer inserido no judô foi fundamental para a formação de quem ele é hoje em dia.
Através do IR, Charlys começou a ter aulas de inglês no BRASAS em 2017. Tivemos a oportunidade de conversar um pouco sobre sua história e como a educação que recebeu dentro e fora do tatame transformaram a sua vida.
Nascido no Ceará, Charlys veio com a família para o Rio de Janeiro com 6 meses. Cresceu e ainda mora na Rocinha, na Zona Sul do Rio. Estudou a maior parte da sua formação em escola pública, mas teve a oportunidade de ir para uma escola particular no final do ensino fundamental, início do médio. Ele tinha dúvidas se conseguiria acompanhar o ritmo diferente das aulas e da entrega de conteúdo, mas no fim das contas, decidiu se jogar e foi sucesso absoluto. Sempre entre os melhores alunos, Charlys hoje cursa Engenharia Elétrica na Universidade Federal Fluminense (UFF).
Quando perguntamos o que ele gosta de fazer quando não está ocupado com o judô ou a faculdade, ele nos disse: “Gosto de estudar sobre tudo que me interessa!” E a lista não é curta, não. Fanático por esportes, automobilismo e tecnologia, e entre várias outras coisas, Charlys nos contou que consome tudo que consegue encontrar sobre esses assuntos, e que ler e aprender sobre coisas novas é uma das suas atividades preferidas. Isso tudo junto, é claro, além de rolar com sua faixa roxa no tatame em busca do seu 1º kyu.
Charlys foi a primeira pessoa da sua família a ter a oportunidade de aprender inglês. “Mas não a última”, nos conta. Ele incentivou o irmão mais novo a estudar, e diz que sempre praticam juntos. A generosidade e a facilidade de aprender, inclusive, o levaram a ensinar inglês à sua mãe, que já está, sob sua tutela, começando a navegar pelo começo do Book 2.
Nós o perguntamos como ele se sente aprendendo uma nova língua: “É um sentimento de liberdade”, conta. Poder acessar, praticamente sem limitações, qualquer conteúdo que interesse, sobre qualquer assunto que lhe venha à cabeça.
Charlys falou sobre um momento marcante que viveu por saber inglês: Quando um turista o parou na rua para pedir informações, contou que a sensação foi ótima de ter ajudado e conseguido se expressar eficientemente, e transmitir ao visitante tudo que ele precisava saber! Ele conta que a parte mais legal de aprender uma nova língua é abrir portas para uma cultura completamente diferente da sua. As barreiras impostas pela distância são dissolvidas, e o aprendizado com pessoas, histórias, e culturas de outros lugares se tornam acessíveis e, muitas vezes, only one click away.
Perguntado sobre sonhos e desejos, respondeu: “Tenho projetos.” Primeiramente, o desejo de concluir sua graduação e potencialmente trabalhar com produção e distribuição de energia. Ele nos contou que os problemas de poluição que enfrentamos o afligem, e que se pudesse ajudar o mundo de alguma forma, já seria bom o suficiente.
Conhecendo um pouco da história dele, nós daqui temos certeza que nenhum desafio é grande demais para este rapaz!
Escrito por Marina Valle, professora do BRASAS.